Com propósito de levar informação para a sociedade masculina, o Novembro Azul luta contra o tumor maligno mais comum entre os homens: o câncer de próstata, doença que é responsável pela morte de um homem a cada 38 minutos, segundos dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca).
A grande campanha surgiu há anos para conscientizar homens de todo o mundo sobre a importância dos cuidados com a saúde, especialmente sobre o câncer de próstata. Apesar da popularidade, o movimento não alcança proporções comparáveis ao Outubro Rosa e gera resistência na população masculina do país.
Com o compromisso de entregar informação, a Drogaria Fazfarma reuniu informações importantes sobre o câncer de próstata, como sintomas, fatores de risco, prevenção e tratamento. Acompanhe:
O que é a doença?
A próstata é uma glândula que pertence ao sistema reprodutor das pessoas de sexo masculino. Localizada logo abaixo da bexiga, pesa cerca de 20 gramas e sua principal função é participar do processo de produção de esperma. A doença se dá pela proliferação veloz de células cancerígenas, que são capazes de invadir tecidos e disseminar o tumor para outros órgãos.
Quais são os sintomas?
Essa é uma doença silenciosa em seus estados iniciais (destacando a importância de exames recorrentes) e seus sinais normalmente aparecem quando o tumor já se encontra em fase avançada. Os sintomas são:
- dor óssea;
- dores ao urinar;
- vontade de urinar com frequência;
- presença de sangue na urina e/ou no sêmen.
Quais são os fatores de risco?
Possuir um familiar que teve a doença classifica um grupo de risco, principalmente se foi um pai, tio ou irmão. Hábitos alimentares também podem agravar a chance de desenvolver a doença, como uma dieta muito rica em gorduras que pode acarretar na obesidade. Estudos indicam que homens negros sofrem maior incidência deste tipo de tumor.
Existe prevenção e tratamento?
O diagnóstico precoce da doença é a única forma de garantir sua cura. Homens a partir dos 45 anos devem procurar um urologista para realizar o exame de toque retal. O polêmico exame permite que o profissional possa notar alterações órgão que, combinado ao exame de sangue PSA, pode revelar o aparecimento do câncer. As formas de tratamento dependerão de fatores como o estado de saúde do paciente, status da doença e expectativa de vida. Por exemplo, tumores de baixa agressividade podem ser acompanhados de perto com exames recorrentes, com possibilidade de intervenção caso exista a necessidade.
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