O dia 5 de agosto é uma data especial que relembra a importância da educação sanitária no país. Criada também para homenagear e relembrar o trabalho de um dos mais brilhantes profissionais da saúde do Brasil, Oswaldo Cruz, essa é uma oportunidade para repensar como estamos ensinando para as crianças sobre hábitos que evitam doenças e aumentam a qualidade de vida.
Onde a educação sanitária começa?
Esse tipo de educação começa em casa, com a orientação dos responsáveis a respeito das melhores práticas de higiene e prevenção de doenças, mas também deve ser estendido para a vida escolar das crianças. Diversas instituições de ensino aplicam metodologias específicas na rotina infantil para estimular os cuidados com a saúde, trabalhando em áreas que vão desde o ambiente da sala de aula até o momento do almoço ou lanche.
Mas não adianta criar momentos na rotina da criança que preservem a educação sanitária se não existem exemplos concretos dentro de caso. Deve ser levado em conta que a maior parte dos comportamentos infantis são feitos com base na imitação, ou seja, se ela identificar que um adulto não segue as boas práticas que para ela foi ensinado, nunca existirá uma real assimilação da prevenção de doenças e cuidados com a higiene.
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Como implementar uma educação sanitária
A prática diária em conjunto com bons exemplos vindo de adultos próximos à criança farão com que a etapa infantil seja desenvolvida em conjunto com todos cuidados necessários para a vida adulta.
Uma boa dica é tentar tornar as coisas divertidas para as crianças, fazendo com que as atividades percam aquela cara de obrigações e passem a ser algo legal dentro da rotina. Sendo assim, tente mascarar algumas coisas com brincadeiras ou tentar uma abordagem um pouco mais lúdica.
Outro bom ponto é tentar fazer com que a criança se interesse pelo tópico, estimulando a curiosidade dela e estimulando ela na base do descobrimento!